domingo, maio 27, 2007

Talvez noutra vida...

Aquele momento, como foi doce, como foi doloroso, como foi único! Ninguém tem de o compreender, mas aquele segundo de cumplicidade foi magnífico...
Num pequeno e doce momento, existiu algo, e isso é mais do que qualquer poema pode exprimir, mais do que qualquer relato pode explicar, mais do que eu próprio posso perceber...
Como estou à toa, e assim me deito hoje, com este misterioso sonho a atormentar a minha mente, com o desejo que o mesmo sonho te perturbe o sono... Que tormento!
Talvez noutra vida...