segunda-feira, novembro 19, 2007

Calmamente

Calmamente
desesperar por a espera
não terminar, pior,
por não saber o que esperar.

Desesperadamente
observar a calma
apenas e tão só aparente
que aceita a inércia, partir se recusar.

Inocente
o doce engano da astúcia
de um ser conveniente
e não pouco, como tenta ser.

Confuso
o desabafo que no fundo a ser não chega
ainda assim publicado é
entendido? Talvez nunca o seja...

2 Comments:

Blogger Unknown said...

Que bom saber que te tornaste num POETA!!!Parabéns pelos textos, a sério, vou acompanhar!:)

Filipa Azedo(da escola primária da Damaia! lol...tás a ver?)

4:52 da tarde  
Blogger Paulo Rosa said...

Claro que estou a ver! Já nem sei há quantos anos não te vejo, mas sei que passaram muitos... Fiquei muito contente com o teu comentário, poeta é um pouco forte, apenas gosto de escrever! :)

Gostei mesmo de ter notícias tuas!!! :)

6:30 da tarde  

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